O Legítimo Rocambole, uma das lojas que vendem o saboroso doce em Lagoa Dourada, na
região Central de Minas, está chegando em Belo Horizonte. O estabelecimento anunciou que as obras já estão 90% concluídas, mas ainda não há uma data de inauguração.
A unidade ficara localizada na Avenida do Contorno, na Savassi. Atualmente, a loja está
presente em Lagoa Dourada e em São João Del-Rei.
A unidade ficara localizada na Avenida do Contorno, nº 6739, na Savassi. Atualmente, a loja está presente em Lagoa Dourada e em São João Del-Rei (O Legítimo Rocambole/Divulgação)
Fãs do famoso rocambole comemoraram a novidade e estão ansiosos pela chegada da loja na capital. “Nossa, que notícia maravilhosa! O melhor rocambole que já comi na vida agora aqui em BH!”, escreveu uma pessoa.
“Que beleza! Vou estar lá, com certeza! Notícia boa demais, uai”, celebrou outra internauta.
O Legítimo Rocambole nasceu das mãos de um casal de libaneses que se instalou em Lagoa Dourada. O quitute era vendido inicialmente no bar da família e, com o passar dos anos, se tornou o produto destacado. Hoje os sabores não restringem a doce de leite. Também é possível comer rocambole de chocolate, doce de leite com coco, nozes e outros complementos e muito mais.
O Legítimo Rocambole tem a concorrência de outras casas do ramo, que disputam os viajantes que cortam a cidade em uma das viagens para BH e têm o doce como um presente certeiro.
Capital Nacional do Rocambole
No mês passado, Lagoa Dourada recebeu o título de Capital Nacional do Rocambole. A norma foi sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e é fruto do Projeto de
Lei 2.209/2021, de autoria do deputado federal Aécio Neves (PSDB-MG).
Com aproximadamente 12 mil habitantes, Lagoa Dourada é um município com grande
pecuária leiteira, além de ser um importante produtor de hortigranjeiros e da iguaria deliciosa que já é marca registrada na cidade.
A importância do rocambole para a economia e a cultura de Lagoa Dourada foi oficializada em 2007, quando o doce, de origem europeia, foi inventariado como Patrimônio Imaterial
Municipal pelo Inventário do Patrimônio Artístico e Cultural (Ipac), resguardado pelo Instituto Estadual de Preservação do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha).
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